Tema gerador: MEIO AMBIENTE
Tema foco: “Desperdício”
DURAÇÃO: 4 aulas
JUSTIFICATIVA:
Vivemos um momento em que os problemas com a natureza, vão muito além da derrubada de árvores, os maiores problemas estão no mau uso dos recursos naturais, principalmente o desperdício.
Percebemos que as pessoas ainda não tem uma visão clara de que suas atitudes podem causar problemas ao meio ambiente. Não percebem que ao deixar uma torneira aberta, estão ajudando a acabar com a água potável do planeta.
Desta forma é imprescindível que alertemos as crianças para este problema, é necessário que as crianças desenvolvam o respeito pela natureza, assim sendo este projeto justifica-se.
ESTRATÉGIAS:
1ªAula:
- Pesquisas na Internet sobre o desperdício:
- Discussões em pequenos grupos e depois no grande grupo.
http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/atividades_meio_ambiente/1473_desperdicio-agua.swf
2ªAula:
- Analisar e fazer um levantamento de dados das contas de água e luz trazidas pelos alunos.
3ªAula:
- Organizar os dados em planilhas eletrônicas e elaborar gráficos.
4ªAula:
- Discussão sobre os gráficos.
- Ver o vídeo: “Carta 2070”
5ªAula:
- Relatório de conclusão do projeto no Editor de Texto.
6ªAula:
- Jogos relacionados à preservação do meio ambiente.
AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita durante o processo, através da participação dos alunos, produções feitas por eles através do registro nos programas solicitados.
REFERÊNCIAS:
www.viaseg.com.br/noticia/6090-meio_ambiente__desperdicio_de_agua.html
“Consumo da elite brasileira prejudica meio ambiente, diz WWF”
http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/atividades_meio_ambiente/1473_desperdicio-agua.swf
TEXTOS DE REFERÊNCIA:
Texto de Gil Portugal:
Aqui vão algumas conclusões: quem desperdiça não é necessariamente economicamente rico. O povo americano (rico) desperdiça muito, o povo brasileiro (pobre) também desperdiça. O japonês (rico) não desperdiça.
Onde estariam os motivos da discrepância? A conclusão do grupo foi que, nos países onde há abundância de espaço e abundância de recursos minerais, agrícola e outros de origem física, química e biológica, não existe uma preocupação embutida de poupança desses recursos; em segundo lugar conclui-se que aqueles países que não sofreram guerra em seus próprios territórios (nos tempos modernos), não sentiram a necessidade de se defrontar com uma economia de guerra, em grau muito forte, para a sustentação de seus povos e também, para a reconstrução daquilo que foi destruído nos seus territórios, em termos de bens materiais. Dessa forma, Japão e muitos países da Europa, que passaram por guerras em seus territórios, têm uma consciência maior no combate ao desperdício.
Já, a influência do desperdício no meio ambiente é qualquer coisa de muito mais lógica.
Para começar, o desperdício acontece a partir da abundância de bens disponíveis, não importando mesmo a qualidade desses bens, e uma abundância de bens significa que os recursos naturais foram utilizados numa escala maior que a necessária, se não tivesse havido desperdício e dessa forma, de alguma maneira, sacrificou-se o meio ambiente além do que se deveria, empobrecendo-o para gerações futuras.
Faça a comparação, só por analogia: você vai ao supermercado e compra mercadorias para estocar além de um prazo de uso que seria razoável. Sua despensa estará cheia e talvez não muito arrumada com produtos iguais em locais diferentes. Aí, você precisa abrir uma lata de leite em pó e não tem certeza se já havia alguma outra já aberta; abre a lata e dias depois descobre que você tem duas latas abertas arriscando-se a perder o produto.
Por outro lado, o desperdício leva à geração, acima do que seria normal, dos resíduos, isto é, dos restos; aquilo que não teve utilidade ao seu objetivo principal de consumo. Mais uma vez, aí, estará se sacrificando o meio ambiente que receberá estes restos e que terá que consumir energia extra para se regenerar, ao invés de utilizá-la com mais plenitude na produção de novos bens de primeira mão.
Discussões desse tipo, embora meramente acadêmicas, são muito úteis para formar uma conscientização e os ensinamentos delas advindos, se repassados devidamente, serão importantes ferramentas para uma educação ambiental em todos os níveis.
Leia mais:
www.gpca.com.br/gil/art49.html
Meio Ambiente - Desperdício de água.
www.gpca.com.br/gil/art49.html
Meio Ambiente - Desperdício de água. 12/12/07 Em 15 capitais, desperdício de água supera a metade do total captado nos mananciais.
Em 15 das 27 capitais brasileiras, o desperdício de água tratada equivale a mais da metade do total captado dos mananciais. Os dados fazem parte de um estudo do Instituto Socioambiental apresentado nesta quarta-feira (21)
em São Paulo e antecipado pela Agência Brasil no sábado (17). No total, as capitais brasileiras perdem diariamente 6,14 bilhões de litros de água, o que corresponde a 45% do total captado nos mananciais.
Segundo a pesquisa, Porto Velho é a capital que registra a maior perda de água, 78,8%. As capitais com menores índices de perda são Brasília (27,3%), São Paulo (30,8%) e Goiânia (32,2%). "O que se recomenda é algo em torno de 15% a 20% [de perda]", explica a coordenadora. "Em Tóquio (capital do Japão), o desperdício é de apenas 4%."
De acordo com o estudo, o consumo de água nas capitais brasileiras é de 150 litros diários por habitante, acima dos 110 litros recomendados pela ONU - Organização das Nações Unidas. Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo registram os maiores consumos, todas superiores a 220 litros por dia por habitante. Maceió, Recife e Manaus apresentam os menores consumos, abaixo de cem litros diários por habitante.
Marussia explica que a base da pesquisa veio de informações da consulta Série Histórica de 2004 do SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, órgão vinculado ao Ministério das Cidades. Os dados da capital
paulista, de acordo com a coordenadora, são referentes a 2007 e fornecidos pela Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo. "Nos últimos anos, o Brasil deu pouca atenção ao tratamento de esgoto", diz Marussia Whately. "Uma das principais fontes de poluição da água hoje no país é o esgoto gerado nas cidades." Fonte: Ambiente Brasil
Leia mais:
www.viaseg.com.br/noticia/6090-meio_ambiente__desperdicio_de_agua.html “Consumo da elite brasileira prejudica meio ambiente, diz WWF”
GRUPO:
Hilda, Elay, Ieda, Maria Clarice
Em 15 das 27 capitais brasileiras, o desperdício de água tratada equivale a mais da metade do total captado dos mananciais. Os dados fazem parte de um estudo do Instituto Socioambiental apresentado nesta quarta-feira (21)
em São Paulo e antecipado pela Agência Brasil no sábado (17). No total, as capitais brasileiras perdem diariamente 6,14 bilhões de litros de água, o que corresponde a 45% do total captado nos mananciais.
Segundo a pesquisa, Porto Velho é a capital que registra a maior perda de água, 78,8%. As capitais com menores índices de perda são Brasília (27,3%), São Paulo (30,8%) e Goiânia (32,2%). "O que se recomenda é algo em torno de 15% a 20% [de perda]", explica a coordenadora. "Em Tóquio (capital do Japão), o desperdício é de apenas 4%."
De acordo com o estudo, o consumo de água nas capitais brasileiras é de 150 litros diários por habitante, acima dos 110 litros recomendados pela ONU - Organização das Nações Unidas. Vitória, Rio de Janeiro e São Paulo registram os maiores consumos, todas superiores a 220 litros por dia por habitante. Maceió, Recife e Manaus apresentam os menores consumos, abaixo de cem litros diários por habitante.
Marussia explica que a base da pesquisa veio de informações da consulta Série Histórica de 2004 do SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, órgão vinculado ao Ministério das Cidades. Os dados da capital
paulista, de acordo com a coordenadora, são referentes a 2007 e fornecidos pela Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo.
Leia mais:
www.viaseg.com.br/noticia/6090-meio_ambiente__desperdicio_de_agua.html
GRUPO:
Hilda, Elay, Ieda, Maria Clarice
